domingo, 27 de abril de 2014

MEDICINA ALTERNATIVA - O que ajuda a melhorar a saúde?

São vários os tratamentos e isso foi matéria da Revista Super Interessante do mês de abril de 2014. Uma velha conhecida é a acupuntura, mas existem várias terapias. Eu formada em Nutrição a mais de 10 anos, me apaixonei por esta área conhecida como terapias alternativas ou medicina alternativa e comecei logo após que me formei a procurar uma especialização nesta área. Fiz e não parei mais. Hoje trabalho com florais, fitoterapia, aromaterapia e ortomolecular. O motivo? Muitos pacientes chegavam ao meu consultório e falavam: Dra. Vanessa eu engordo e não como errado, mas estou com uma ansiedade....Outros relatavam stress, preocupação, angústia, outros estavam passando por uma separação ou situações diversas do dia a dia...Fiz cursos e especialização e após 6 anos trabalhando com estas terapias, foram  inúmeros os relatos de pacientes que mostraram melhora após iniciar um dos tratamentos ou fazer mais de um junto(por exemplo o floral e aromaterapia ou a fitoterapia e a ortomolecular). Claro que há casos que é necessário acompanhamento com psicólogo ou outros profissionais. Mas o nosso corpo possui uma energia vital que quando se desequilibra gera a doença. E no meu caso por ser nutricionista escuto a queixa de ter engordado ou não conseguir comer, ou simplesmente estar com o diabetes alterado ou colesterol nas alturas por causa de problemas emocionais. São várias doenças que possuem fundo emocional ou desequilíbrio energético. Temos que cuidar do corpo e do estado emocional. Os sentimentos quando estão em desequilíbrio geram doenças. Estas terapias hoje são estudadas por diversos profissionais, muitas aceitas pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e algumas são até empregadas no SUS. Não possuem efeito colateral, podem ser feitas em qualquer pessoa em qualquer idade. Atualmente inúmeros estudos são divulgados e muitas terapias são estudadas. Neste ano terá até um congresso contando com pesquisadores internacionais que ocorrerá em São Paulo sobre estas terapias. Eu sou uma destas profissionais que foi selecionada e escolhida estar lá  participando. Quando for procurar um terapeuta holístico ou alternativo, veja sempre se ele é qualificado.


DRA. VANESSA ATENDE CONSULTA PARA TRATAMENTOS COM FLORAIS, FITOTERAPIA, AROMATERAPIA E ORTOMOLECULAR. 

Nutricionista, Doutoranda em Ciência de Alimentos, Especialista em Nutrição Clínica: Terapêuticas pelos Alimentos, Fitoterápicos e Suplementação, Terapeuta Floral pela Healingherbs Inglaterra e Aromaterapeuta. 

ACESSE: WWW.VANESSAVASCONCELOS.COM.BR 

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Bolo ou Muffin de Banana Gostosura Diet e Funcional

INGREDIENTES:
2 bananas nanicas bem maduras
1/2 xícara (chá) de óleo de canola ou milho
2 ovos
1 xícara de açúcar mascavo ou 1/2 xícara de mel
1 xícara de farinha de aveia em flocos finos 
1/2 colher (chá) de bicarbonato de sódio
1 colher (chá) de fermento em pó
2 colheres de farinha de linhaça 
2 colheres (sopa) de cacau em pó sem açúcar
1 colher (café) de canela em pó
Castanha do Pará (ou outra que preferir) picada

MODO DE FAZER:

Bata no liquidificador os ovos, as bananas, o óleo e o açúcar ou mel.
Coloque a massa numa tigela e adicione os demais ingredientes, mexendo com um fuê.

Leve para assar em forno pré aquecido a 180º em forminhas individuais de muffins ou em forma de bolo untada com margarina e farinha de aveia.

Obs. Pode-se fazer a  farinha de linhaça batendo a linhaça no liquidificador. 

quinta-feira, 10 de abril de 2014

BRIGADEIRO DELÍCIA DE BANANA COM CASCA






Que tal uma receita bem diferente e um pouco menos calórica do que a original? Utilize a banana em preparações como a sugerida abaixo, também a biomassa de banana verde em sucos e também a farinha de banana verde em bolos....hummm fica uma delícia, e você não precisa usar na receita baixo o leite condensado!!!Mas de qualquer forma coma com moderação!!

Ingredientes:
2 unidades de banana
1 xícara de chá de açúcar
2 colheres de sopa de margarina sem sal
2 colheres de sopa de farinha de trigo
1 xícara chá de leite morno desnatado
1 xícara chá de leite em pó desnatado
2 colheres sopa de Achocolatado
Granulado se desejar

Modo de Preparo:
Colocar em uma panela com um pouco de água as cascas da banana, juntamente com o açúcar e deixar cozinhar um pouco. Após, adicionar a banana já amassada à essa mistura e deixar por mais 5 minutos cozinhando. Depois, pegar esta mistura e bater no liquidificador para ficar na consistência pastosa e sem pedaços.
Voltar com a mistura para a panela e acrescentar a margarina.
No leite morno, acrescentar a farinha de trigo, o leite em pó e o achocolatado. Após acrescentar isto à mistura.
Mexer até desprender do fundo da panela (ou no ponto que preferir)
Colocar em um prato e deixar esfriar.
Fazer bolinhas ou colocar em potinhos para servir. Passe-as no chocolate granulado se desejar.


Fonte: LASUPRE/UFRJ (2014)

terça-feira, 8 de abril de 2014

'O Brasil está às vésperas de uma epidemia de câncer'

Em dez anos, o câncer será a primeira causa de morte no Brasil, consequência da detecção tardia da doença, da demora para início do tratamento e da falta de acesso à medicação avançada

No Dia Mundial de Luta Contra o Câncer, celebrado nesta terça (8), a afirmação do oncologista Carlos Barrios é menos para causar pânico – se é que isso é possível – e mais para fazer com que o País responda a um questionamento crucial para o enfrentamento da doença. “A pergunta é: ‘quanto vale a vida com câncer no Brasil’?”, questiona o médico, que é membro do Grupo Brasileiro de Estudos do Câncer de Mama (Gbecam).
BBC
57 mil mulheres devem ser diagnosticadas com câncer de mama no Brasil em 2014
O Relatório Mundial do Câncer 2014, divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que o número de novos casos pule de 14 milhões em 2012 para 22 milhões em 2030. Mais de 70% das mortes pela doença acontecem em países em desenvolvimento, onde a detecção tardia, a demora em iniciar o tratamento e a falta de acesso a medicamentos de última geração explicam boa parte dos óbitos. No Brasil, em dez anos o câncer será a primeira causa de morte – hoje é a segunda, responsável por 15,6% dos óbitos, atrás das doenças cardiovasculares, como infarto e hipertensão.
Se o crescimento da incidência é um fato, o problema é a falta de estrutura para enfrentar essa epidemia, pondera Barrios. “O câncer é uma doença que pode ser curada, pode ser controlada. Nos países desenvolvidos, apesar do aumento da incidência, a morte tem caído. Aqui, crescem as duas coisas”.
Um exemplo típico é o câncer de mama. No Brasil, no ano 2000, a doença matava nove a cada cem mil mulheres. Em 2011, o número subiu para mais 11,9. Um movimento na contramão do mundo desenvolvido, em que a chance de cura para esse tipo de tumor chega a 90%. Por aqui, o porcentual é de cerca de 50%.
“O câncer daqui não é pior do que o de lá. A diferença é de que lá há diagnóstico precoce e acesso rápido a atendimento, o que não acontece por aqui”, afirma Maira Caleffi, mastologista e presidente da Femama, Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama
Quanto vale uma vida?
No Brasil, explica Maira, apesar de desde o ano passado a lei prever que o atendimento a pacientes com câncer deve ser iniciado em até 60 dias após o diagnóstico, o prazo não é cumprido no Sistema Único de Saúde (SUS), que atende a cerca de 75% da população. “No SUS, demoram 180 dias entre a detecção e o início do tratamento do câncer de mama. Imagina o que esses seis meses significam na diminuição da chance de cura.”
Isso sem contar o acesso limitado e atrasado às opções de tratamento, explica Barrios. Em pacientes com câncer de mama com metástase – que tem menor incidência, mas é muito mais agressivo -, há uma medicação específica, a Trastuzumabe, que é curativa. “O potencial remédio foi descoberto em 2005, mas a droga só ficou disponível no SUS em 2012. Nesse período de tempo, entre 5 a 6 mil mulheres morreram por falta de acesso a esse medicamento”, diz o médico.
Nesse período, Barrios afirma, os convênios foram obrigados pelo próprio governo a oferecer o tratamento com a droga, que é cara, mas as pacientes da saúde pública se mantiveram à margem. “É uma discrepância absurda. O médico deve prover prescrições diferenciadas frente a um mesmo diagnóstico para uma paciente do SUS e para uma de saúde suplementar, uma vez que o SUS não fornece o medicamento necessário?”
Sem garantia, resta à mulher procurar a Justiça, como fez Rita de Cássia, de Porto Alegre. Ela descobriu o câncer em 2012, quando tinha 39 anos. Fez a cirurgia de retirada de mama, quimioterapia e radioterapia. No ano passado, foi necessário substituir uma medicação por outra que seria a única eficaz para o seu caso, mas que não fazia parte da lista de medicamentos fornecidos pelo SUS. “Precisei acionar a Justiça, comprovar com muitos laudos e justificativas de que era a única medicação e de que eu não poderia arcar com o custo. Foi muito desgastante porque o procurador achava que era muito caro e eu morreria de qualquer forma.”
Decidir ou não investir no tratamento de Rita e de outras milhares de mulheres em sua situação, afirma o oncologista Carlos Barrios, depende de incluir todas as partes envolvidas no processo - administração pública, sociedade civil, sociedades médicas e indústria farmacêutica - para responder a um único dilema ético: "Quanto vale uma vida? Quanto estamos dispostos a investir para manter viva uma pessoa com câncer?" 
Fonte: http://saude.ig.com.br/minhasaude/2014-04-08/o-brasil-esta-as-vesperas-de-uma-brepidemia-de-cancer.html