sexta-feira, 23 de março de 2012

NUTRIÇÃO FUNCIONAL


Nutrição Funcional aplica a ciência dos nutrientes que procura manter ou restabelecer o equilíbrio e o bem estar do organismo de cada pessoa a partir do diagnóstico de como anda a relação entre as suas células e os nutrientes. Em vez de se limitar à prescrição de dietas de alimentos tidos como saudáveis (porque o que é saudável para uma pessoa pode causar doença em outra), a Nutrição Funcional rastreia os sintomas, sinais e características de cada paciente e os relaciona a situações de carência ou excesso de determinados nutrientes. Se a pessoa reclama de queda de cabelo, cansaço, unhas quebradiças ou está com sobrepeso, estes são apenas algumas das reclamações que mais chegam no consultório. Às vezes a perda de peso ou adequação dos nutrientes não “funciona” pois existem alguns contaminantes ambientais que ingerimos sem saber que possuem hormônios e até causam redução da quantidade de espermatozóides em homens. Aliada também a ortomolecular conseguimos reverter e melhorar essas queixas. O organismo de cada pessoa é um ecossistema que precisa estar equilibrado, e isso ocorre de acordo com a atuação dos nutrientes em cada uma das trilhões de células. Estudos mostram como a “inflamação celular”, causada por uma reação desarmônica aos nutrientes, estaria na origem de várias doenças, dentre elas a obesidade e o diabetes. Trabalhos científicos comprovam que a ocorrência das doenças crônicas da vida moderna está relacionada a uma combinação de dieta inadequada, suscetibilidade genética e exposição a agentes e poluentes ambientais. Da mesma forma, outros problemas “menos graves”, como o cansaço e a sensação de falta de energia, resultam do “estresse oxidativo”, também relacionado ao desequilíbrio nutricional. Você pode começar a ficar preocupado se não consome frutas, legumes e verduras diariamente e principalmente: “Hoje você já foi ao banheiro? Já evacuou? Tem o intestino funcionando diariamente? Está tomando pouca água e sua urina está mais amarela escura do que amarelo claro?” Previna-se ,..TOME CUIDADO E PROCURE UM NUTRICIONISTA! “Que seu remédio seja o teu alimento e que seu alimento seja o seu remédio” – Hipócrates – Pai da medicina.

terça-feira, 6 de março de 2012

ALIMENTAÇÃO DA MÃE EVITA CÓLICAS NOS BEBÊS



A partir de uma semana de vida, os bebês podem começar a ter crises de choro que duram horas e horas. O choro pode estar relacionado à presença de gases na barriga, mas muitas vezes não dá para identificar a causa.

A cólica é muito comum, e pode ser desesperadora para a família, principalmente porque todos estão se adaptando à nova vida com o bebê. O alento é que ela não é grave e costuma ir embora quando o bebê tem 3 ou 4 meses.

Algumas vezes, a partir de 1 mês de idade, a cólica fica menos frequente ou menos intensa.

Alguns alimentos devem ser evitados como: o leite de vaca, o chocolate, repolho, brócolis, couve - flor, cebola, repolho e carne vermelha.

O consumo de leite e derivados manteiga, iogurte e também o chocolate em excesso pela mãe pode causar gases no bebê. Os legumes como brócolis, couve flor, repolho e cebola são da família das cruscíferas e são além de nutritivos formadores de gazes intestinais. Quem amamenta deve principalmente restringir sua ingestão. E as carnes vermelhas por serem digeridas lentamente podem ocasionar gazes. E por fim as leguminosas como feijão, lentinha, grãos e fava também são formadoras de gases.


Então tanto na alimentação da mãe que está amamentando seu filho, e depois quando a criança já está comendo legumes evitem esses alimentos para que esse desconforto gástrico não deixe a criança irritada.


A partir de uma semana de vida, os bebês podem começar a ter crises de choro que duram horas e horas. O choro pode estar relacionado à presença de gases na barriga, mas muitas vezes não dá para identificar a causa.

A cólica é muito comum, e pode ser desesperadora para a família, principalmente porque todos estão se adaptando à nova vida com o bebê. O alento é que ela não é grave e costuma ir embora quando o bebê tem 3 ou 4 meses.

Algumas vezes, a partir de 1 mês de idade, a cólica fica menos frequente ou menos intensa.

Cientistas tentam achar uma explicação certeira para a cólica do recém-nascido há mais de 50 anos, sem sucesso. Ainda não se sabe exatamente o que provoca a cólica.

Uma das hipóteses mais fortes é a de que o sistema digestivo do bebê ainda é imaturo, o que faz a barriga doer em reação a algumas substâncias do leite materno ou do leite artificial. As contrações intestinais do bebê estariam "desorganizadas".


Outras possíveis explicações são:


  • O sistema nervoso do bebê ainda não amadureceu e fica sensível demais



  • O bebê sente dor porque tem dificuldade de expelir gases



Outra indicação é que o fumo durante a gravidez ou o convívio com alguém que fuma podem predispor a criança a ter cólica.


DICA GERAL: ALIMENTAÇÃO COLORIDA, INTERCALAR A CARNE BRANCA COM A VERMELHA, TOMAR CUIDADO COM OS ALIMENTOS CITADOS ACIMA. Mas não tenha medo de se alimentar e cuide-se!